A defesa da vítima no julgamento foi feita pelo Promotor de Justiça do MPMA, Tiago Quintanilha Nogueira, que defendeu a tese de que Valteir cometeu homicídio qualificado com as agravantes de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, conforme denúncia.
Ainda segundo o MPMA, Denilson e sua mãe haviam ido visitar a dona do bar e a filha dela. “A vítima e sua mãe chegaram lá por volta das 15h0 e, às 16h, decidiram sentar junto à porta do bar”, diz a denúncia. O adolescente e a filha da dona do bar saíram para comprar um energético e, ao retornarem ao estabelecimento, Valteir sacou a arma e efetuou um disparo na cabeça da vítima.
Valteir fugiu do local do crime, mas após rondas os policiais descobriram su localizado. O acusado foi encontrado na rodoviária de Açailândia e preso em flagrante. Na época do crime, ele afirmou que a vítima teria dado três tapas em seu rosto. Testemunhas também haviam dito à polícia que os dois tiveram uma conversa pouco antes do homicídio, mas de forma amigável.
Na delegacia, Valteir permaneceu em silêncio durante todo o seu depoimento. Segundo a polícia, a arma utilizada no crime não foi encontrada porque ele, supostamente, havia entregado o revólver a outra pessoa não identificada.
Após a condenação ele segue para a Unidade Prisional onde iniciará o cumprimento da pena.
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