Tribunal do Júri nesta quinta-feira (07), Antônio de Sousa Honorato, de 40 anos, foi condenado a 27 anos e seis meses

 


Durante sessão do Tribunal do Júri nesta quinta-feira (07), Antônio de Sousa Honorato, de 40 anos, foi condenado a 27 anos e seis meses de prisão por decaptar Eliezio Sousa, na zona rural do município de João Lisboa. De acordo com a denúncia do Ministério Público, o crime brutal ocorreu no dia 29 de fevereiro deste ano e foi registrado em vídeo por estudantes que passavam pelo local em um ônibus escolar.

Nas imagens, Antônio derruba Eliezio de uma moto e corta várias partes do corpo da vítima. Ele corta a cabeça do homem e, em seguida, arranca os pés e as mãos da vítima na frente dos estudantes. A cena foi compartilhada nas redes sociais e chocou várias pessoas no Maranhão, principalmente, porque Antônio aparece sorrindo no vídeo.

Na época do crime, circularam mensagens na internet alegando que o assassinato ocorreu por causa de um suposto estupro, mas a informação é falsa. A denúncia do MP aponta que o crime ocorreu, na verdade, porque Antônio queria roubar uma bolsa contendo um smartphone, uma rede de dormir, um lençol, maconha e documentos pessoais.

Antônio havia sido preso no dia 01 de março de 2024 e, desde então, estava aguardando o julgamento ocorrido hoje.

Uma outra condenação por um crime brutal foi divulgada nesta quinta-feira (07), no Marnahão. Dois homens, identificados como Márcio Fernando Marinho e Daylyson Quinchel Almeida Frazão, foram condenados, a 22 anos e meio de prisão, pelo assassinato do idoso Domingos Ribeiro da Silva, de 73 anos, na cidade de Zé Doca, a 312 km de São Luís. De acordo com a denúncia do MP, no dia 6 de novembro de 2022, os dois homens, na companha de três adolescentes, assassinaram Domingos a facadas e decapitaram a cabeça da vítima.

Domingos teve a cabeça colocada em uma cerca enquanto o corpo permaneceu na casa do idoso. Em seguida, os criminosos simularam uma partida de futebol usando a cabeça do idoso como “bola”, momento em que faziam gestos com os dedos, simbolizando o grupo criminosa do qual alegam pertencer.

A sessão do Tribunal do Júri foi presidida pelo juiz Marcelo Moraes Rêgo. Os homens irão responder pelos crimes de homicídio qualificado, associação criminosa e corrupção de menores.

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