
Novo presidente da Câmara, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), eleito no último sábado, afirmou que a discussão sobre a anistia aos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro será tema de reuniões com as lideranças partidárias nos próximos dias. A declaração ocorreu em entrevista coletiva à imprensa paraibana, na véspera. Esse tema é o que mais divide a Casa hoje. Temos um PL que defende a votação da anistia para os presos do 8 de janeiro, enquanto o PT defende que o assunto não seja votado. A pauta é decidida pelo presidente, com participação dos líderes. Com certeza, esse será um tema levado para essas reuniões nos próximos dias, e vamos conduzir com a maior imparcialidade possível — declarou Motta.Discussão
O parlamentar destacou que a questão deve ser tratada com prudência, a fim de evitar excessos. Ele também lembrou que seu antecessor, Arthur Lira (PP-AL), criou uma comissão especial para debater a anistia.
Outro ponto abordado por Motta foi a posição da Câmara em relação às chamadas “pautas de costumes”, como a regulamentação do aborto. Motta afirmou que essas questões não estão entre as prioridades do Congresso.
Essas pautas ideológicas, as pautas de costumes, penso eu, que não estão na prioridade do dia. É um debate interessante, às vezes até nos motiva mais do que debater coisas mais burocráticas, mas o que temos visto ao longo do tempo? Essas pautas muito mais dividem o país do que trazem benefícios imediatos”, avaliou o deputado.
O parlamentar destacou que a questão deve ser tratada com prudência, a fim de evitar excessos. Ele também lembrou que seu antecessor, Arthur Lira (PP-AL), criou uma comissão especial para debater a anistia.
Outro ponto abordado por Motta foi a posição da Câmara em relação às chamadas “pautas de costumes”, como a regulamentação do aborto. Motta afirmou que essas questões não estão entre as prioridades do Congresso.
Essas pautas ideológicas, as pautas de costumes, penso eu, que não estão na prioridade do dia. É um debate interessante, às vezes até nos motiva mais do que debater coisas mais burocráticas, mas o que temos visto ao longo do tempo? Essas pautas muito mais dividem o país do que trazem benefícios imediatos”, avaliou o deputado.
Para Motta, a discussão dessas questões pode afastar a atenção do Congresso de temas considerados mais urgentes, como distribuição de renda e geração de empregos.
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