Após confessar ter matado a tiros o policial militar Gleidson dos Santos, conhecido como Dos Santos, durante uma vaquejada em Trizidela do Vale, o prefeito de Igarapé Grande, João Vitor Xavier, do PDT, articula uma manobra política para não perder o mandato. Em vez de ser afastado oficialmente e ter seu mandato cassado, ele pretende solicitar licença de 180 dias, tempo que pretende usar para se dedicar à própria defesa.
Prefeito de Igarapé Grande é suspeito de matar policial militar
Com prefeito foragido suspeito de matar policial, Câmara de Vereadores de Igarapé Grande deve dar posse à vice-prefeita Etelvina
João Vitor se apresentou na delegacia de Presidente Dutra, na segunda-feira, 7, onde prestou depoimento e alegou legítima defesa. Segundo relatos, ele teria atirado cinco vezes contra o policial durante um desentendimento no evento. Em seu depoimento, o prefeito confessou que não possuía documentação da arma, no qual ela afirmou ter há dois anos.
Com a Câmara Municipal inteiramente formada por aliados, o prefeito não enfrenta risco de afastamento por parte do Legislativo. Nenhum vereador faz oposição, o que garante blindagem política diante da gravidade do caso.
O pedido de licença, que deve ser protocolado até quarta-feira, 9, será analisado e, ao que tudo indica, aprovado sem resistência. Antes disso, João Vitor deve passar por consulta com um psiquiatra e manter conversas com os vereadores e a vice-prefeita Maria Etelvina, também do PDT, que assumirá interinamente o comando da cidade.
Com prefeito foragido suspeito de matar policial, Câmara de Vereadores de Igarapé Grande deve dar posse à vice-prefeita Etelvina
João Vitor se apresentou na delegacia de Presidente Dutra, na segunda-feira, 7, onde prestou depoimento e alegou legítima defesa. Segundo relatos, ele teria atirado cinco vezes contra o policial durante um desentendimento no evento. Em seu depoimento, o prefeito confessou que não possuía documentação da arma, no qual ela afirmou ter há dois anos.
Com a Câmara Municipal inteiramente formada por aliados, o prefeito não enfrenta risco de afastamento por parte do Legislativo. Nenhum vereador faz oposição, o que garante blindagem política diante da gravidade do caso.
O pedido de licença, que deve ser protocolado até quarta-feira, 9, será analisado e, ao que tudo indica, aprovado sem resistência. Antes disso, João Vitor deve passar por consulta com um psiquiatra e manter conversas com os vereadores e a vice-prefeita Maria Etelvina, também do PDT, que assumirá interinamente o comando da cidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário